São Paulo, quarta-feira, 07 de julho de 2004

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TRÂNSITO

Corredor tem trecho de 2,4 km sem reforma

DO "AGORA"

O Passa-Rápido Santo Amaro-Nove de Julho, que liga a zona sul ao centro de São Paulo, deve estar pronto em agosto, segundo previsão da administração municipal. No entanto, um trecho de aproximadamente 2,4 km, onde há cinco plataformas de parada de ônibus, vai destoar de todo o resto do trajeto por ser um resquício do modelo antigo, com muretas no centro e parada à direita.
O trecho de 5,3 km do terminal Bandeira até o fim da avenida Nove de Julho foi entregue no início da semana passada com plataformas novas, à esquerda, painel eletrônico e faixa exclusiva.
Já a partir da saída do túnel da São Gabriel, onde começa a avenida Santo Amaro, o trecho continua sem obras, apesar de uma faixa da SPTrans (empresa municipal de transporte) informar que haveria reforma no local a partir do dia 17 de junho.
Perto do túnel, os ônibus que vão nos dois sentidos precisam sair da esquerda e cruzar a pista à direita para chegar aonde estão localizados os pontos de parada.
Entre as avenidas Juscelino Kubitschek e dos Bandeirantes, os ônibus continuam trafegando pela esquerda, em faixa exclusiva. Porém, param à direita, diferentemente do que acontece na 9 de Julho e do que acontecerá na avenida Santo Amaro até, aproximadamente, o largo 13 de Maio. As plataformas nesse trecho não têm bancos nem painéis informativos.
A diretoria da SPTrans afirmou que a solução para o trecho entre as avenidas Kubitschek e dos Bandeirantes é a construção de um bulevar.
O projeto prevê o alargamento da avenida Santo Amaro. Será feita a mudança dos pontos para o lado esquerdo, as plataformas serão melhoradas e será construído um canteiro central com faixas de estacionamento. Ainda não há data definida para que essas obras tenham início.
A empresa informou ainda que as reformas no trecho são dificultadas por obstáculos como dutos de gás e adutoras da Sabesp. Segundo a SPTrans, as concessionárias não têm o cadastro atualizado dessas construções. A Sabesp e a Comgás contestam a reclamação.


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