DE SÃO PAULO

No primeiro dia de exame, as provas de ciências humanas e da natureza foram marcadas por enunciados mais curtos, menos gráficos e tabelas e questões que exigiam conhecimento prévio, características opostas ao que era tido como a "cara do Enem".
"Tenho a impressão que o Enem deixou de ser uma prova que prioriza a interpretação", disse Selma Rofino, professora de história do Objetivo, que considerou o exame com nível de dificuldade entre médio e difícil.
Professores consultados pela Folha disseram que as provas tiveram grau de dificuldade mediano e que exigiam conhecimento prévio.
A exceção ficou nas questões relacionadas a filosofia e sociologia, que, embora em grau razoável de dificuldade, poderiam ser respondidas a partir de uma leitura atenta.


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