São Paulo, terça-feira, 07 de dezembro de 2010 |
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OUTRO LADO Governo nega existência de irregularidades DE SÃO PAULO Em nota enviada à Folha, o Fussesp nega que haja irregularidades nas obras do parque da Água Branca. Sobre a construção da Trilha do Pau Brasil, a assessoria de imprensa do órgão diz que a abertura da trilha e consequente remoção de vegetação foi supervisionada por um engenheiro e um biólogo do Instituto Florestal e que o manejo e poda de árvores foi feito dentro de critérios de preservação. "No local onde hoje é a Trilha do Pau-Brasil, no início do século passado era um aviário", diz a nota. Sobre o pergolado, a nota diz que será feita uma ampla recuperação estrutural no local e confirma a construção de um anfiteatro. No entanto, sobre a instalação de uma cobertura leve e transparente na cúpula do pergolado, o órgão afirma "não existir decisão definitiva a respeito" e que este detalhe "encontra-se sob análise e parecer do Condephaat, conforme documento apresentado ao promotor". Acerca do questionamento sobre preço de custo da obra (R$ 2,6 milhões), a nota diz ainda que o dinheiro será gasto com a restauração e reforma dos pergolados e adaptações para o uso, mas apenas após a aprovação completa do projeto pelo Condephaat -feita . O projeto também foi enviado e está sob análise do Conpresp. Texto Anterior: Promotor pede fim de obras no parque da Água Branca Próximo Texto: Desabrigados do Jardim Pantanal só terão casa em 2011 Índice | Comunicar Erros |
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