da Reportagem Local

A ouvidoria da Conprof informa que, embora esteja em contrato que o valor atrasado e do resto das prestações devam ser pagos de uma vez, a empresa se propõe a negociar com Souza.
"Nosso objetivo não é ficar com o carro de ninguém", diz a ouvidora Sandra Valverde. Ela afirma também que ainda não teve conhecimento de prestações depositadas em juízo por Souza. "Confirmamos o não-envio de boleto ao cliente, prática adotada quando o caso vai para a Justiça", diz a ouvidora.
A Abac (Associação Brasileira dos Administradores de Consórcios) informa que orienta as empresas associadas para que tentem beneficiar ao máximo o consumidor.
O presidente da entidade Vitor César Bonvino alerta o consumidor a procurar a Abac antes de assinar o contrato, para saber se a empresa é ou não autorizada pelo Banco Central para funcionar como credora. O telefone de lá é (011) 231-5022.
No Brasil, 432 empresas têm funcionamento autorizado. Em São Paulo, o número é de 150.
"Mediamos também os impasses entre as partes", diz o presidente da entidade, que tem 290 empresas filiadas. (RN)


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