COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O subprefeito da Sé, Amauri Luiz Pastorello, diz que a subprefeitura colocou, em maio, grades em volta do lixão para evitar que novos despejos fossem feitos no local.
Ele reconhece, porém, que os portões que dão acesso ao parque não foram fechados e diz que isso será feito após a limpeza da área, em até 15 dias.
A praça, diz ele, tornou-se um ponto de descarte irregular de entulho e lixo, similar a outros 29 que existem dentro da área da Subprefeitura da Sé.
"A região do Glicério é vítima de despejo clandestino. Os aterros são longe. Um carroceiro não vai pegar o carrinho dele aqui e ir até um aterro da prefeitura, há 16 quilômetros do centro. Ele vai acabar achando qualquer cantinho para jogar", diz.
Para solucionar esse problema, ele afirma que em dois meses será colocado na região do Glicério um Ecoponto, local de entrega de entulhos. Não há nenhum, nos 37 km2 de área da subprefeitura - na cidade, são 30.
Após a retirada do entulho, o subprefeito afirma ainda que pretende recuperar a área verde da praça. (TB)


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