São Paulo, domingo, 10 de fevereiro de 2008

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Brava da Almada é reduto de caiçaras e nativos em SP

DA REVISTA DA FOLHA

Um morro de cada lado na extremidade da praia esconde um paraíso em meio à mata Atlântica, ainda pouco explorado por turistas. A trilha de acesso percorre um caminho levemente íngreme, coberto por árvores centenárias. De repente, o barulho da arrebentação.
No canto direito de quem chega pela trilha, um riozinho de água cristalina e congelada serpenteia pedras e areia até se encontrar com o mar. Ondas se quebram bem diante de uma área verde, separada por uma faixa de areia com cerca de 1,5 km de extensão. Lá no meio da mata, um foco colorido especial: ipês-roxos e amarelos.
A super-preservada Brava da Almada, a 290 km de São Paulo, é vizinha de outra bela praia, a da Fazenda, uma baía com 3 km de comprimento, águas calmas e pouco profundas, dentro da área de reserva do Parque Estadual Serra do Mar.
É a primeira praia da baía de Picinguaba ("refúgio de peixes", em tupi-guarani). Com sorte, vê-se um espetáculo com golfinhos ou a chegada de tartarugas nas águas calmas da vila.


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