DA AGÊNCIA FOLHA

Na Bahia, uma circular distribuída pelo governo no começo do ano afirmava que os diretores de escolas estaduais seriam nomeados "considerando sugestões oriundas de partidos políticos, lideranças comunitárias, representação sindical dos trabalhadores em educação".
O critério, adotado pelo governo do petista Jaques Wagner, afeta mais de 1.800 escolas estaduais no Estado. Segundo o Sindicato dos Professores Licenciados da Bahia, o procedimento continua no Estado.
A assessoria da Secretaria da Educação da Bahia informou que os cargos de direção serão comissionados até que seja aprovado um projeto de lei instituindo eleições diretas nas escolas estaduais. O governo prepara estudos que serão utilizados no projeto, que precisará receber o aval da Assembléia Legislativa.
O Sindicato dos Professores Licenciados ameaça promover uma greve caso o novo modelo não seja instituído até março do ano que vem.


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