São Paulo, sábado, 10 de novembro de 2007

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Acervo quer reproduzir união entre dois países

Imigrantes, descendentes e brasileiros vão expor obras

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Terá nome de japonês, estará num bairro "japonês", mas vai expor também obras de brasileiros. A união das duas nacionalidades por meio da arte e da cultura está na base do novo museu, que homenageia o pintor Manabu Mabe.
"Seria incoerente fazer um museu apenas com obras de nipo-brasileiros", diz Yugo Mabe, filho caçula do pintor. "Meu pai sempre falava que aprendeu muita coisa com os artistas brasileiros."
O museu deve contar com um acervo bastante representativo da arte produzida pelos imigrantes japoneses e seus descendentes, mas não será exclusivamente dedicado a eles .
Dentre os principais artistas japoneses, além de Mabe, estão Tomoo Handa, Flavio Shiró, Tomie Ohtake, Yoshiya Takaoka, Tadashi Kaminagai e Tikashi Fukushida (veja biografias no quadro abaixo).
"Será um espaço bastante dinâmico", diz Yugo, que doará todo o acervo de livros de arte do pai para a biblioteca do museu.


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