DO "AGORA"

A Secretaria Estadual da Saúde diz que deu o primeiro passo para pôr em prática as ações anunciadas em março: uma reunião em 4 de maio entre a coordenadora do programa Saúde da Mulher, Tânia Lago, e representantes das 79 cidades com alto índice de mortalidade materna.
Os representantes dos municípios receberam um CD com os casos de mortalidade materna de 2000 a 2005.
O Estado quer que os casos sejam investigados novamente, para apontar as falhas e evitar novas mortes.
A secretaria afirmou que o Ministério da Saúde estabelece que a assistência ao pré-natal é de responsabilidade das prefeituras.
Diz ainda que o índice de mortalidade materna no Estado, atualmente, é de 31,4 para cada 100 mil nascidos vivos. Em 1995, era de 46,28.
O diretor de saúde de Franco da Rocha, Marco Freitas, disse que o tempo de espera para consultas em ginecologia é de 30 dias, "esporadicamente ultrapassando este período".
Já o diretor de saúde de Caieiras, Eugênio Tibúrcio, informou que o atendimento na cidade é "até razoável em face dos problemas que a cidade enfrenta".


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