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São Paulo, quinta-feira, 11 de setembro de 2003

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JUSTIÇA

Ele é acusado de favorecer suspeito

Promotoria quer manter delegado federal preso

DA REPORTAGEM LOCAL

O Ministério Público Federal deve pedir hoje a prorrogação da prisão temporária do delegado federal Alexandre Morato Crenite, preso na capital paulista, na última segunda-feira, por suposta prevaricação e corrupção passiva enquanto investigava o empresário Ari Natalino da Silva, dono da Petroforte, que é suspeito de envolvimento em esquemas de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, adulteração de combustíveis, sonegação fiscal e formação de quadrilha.
A Procuradoria da República em São Paulo quer mais cinco dias para reunir provas contra o delegado. Alexandre Morato Crenite teria facilitado a fuga da ex-mulher do empresário, Aparecida Maria Pessuto, e deixado de recolher provas em sua apuração -ao não cumprir ordens judiciais de busca e apreensão em empresas de Silva e em endereços de pessoas ligadas a ele.
Ontem, o delegado ainda não tinha constituído advogado para defendê-lo, de acordo com informações da assessoria da Polícia Federal em São Paulo.


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