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JUSTIÇA
Ele é acusado de favorecer suspeito
Promotoria quer manter delegado federal preso
DA REPORTAGEM LOCAL
O Ministério Público Federal
deve pedir hoje a prorrogação da
prisão temporária do delegado federal Alexandre Morato Crenite,
preso na capital paulista, na última segunda-feira, por suposta
prevaricação e corrupção passiva
enquanto investigava o empresário Ari Natalino da Silva, dono da
Petroforte, que é suspeito de envolvimento em esquemas de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, adulteração de combustíveis,
sonegação fiscal e formação de
quadrilha.
A Procuradoria da República
em São Paulo quer mais cinco
dias para reunir provas contra o
delegado. Alexandre Morato Crenite teria facilitado a fuga da ex-mulher do empresário, Aparecida
Maria Pessuto, e deixado de recolher provas em sua apuração
-ao não cumprir ordens judiciais de busca e apreensão em empresas de Silva e em endereços de
pessoas ligadas a ele.
Ontem, o delegado ainda não tinha constituído advogado para
defendê-lo, de acordo com informações da assessoria da Polícia
Federal em São Paulo.
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