DA REDAÇÃO

A leitora Diane Linda Chajetas se queixa do atendimento dispensado pelo convênio Amil durante o período em que seu pai, Mauricio Aboutboul Y Ruben, ficou internado no hospital Nove de Julho, em São Paulo, entre os dias 26 de junho e 26 de agosto.
De acordo com ela, a seguradora não quer cobrir gastos com procedimentos médicos realizados durante o período de internação. "Pagávamos mais de R$ 1.800 por mês de plano, e ele nunca havia usado o plano para uma internação. Agora, o hospital apresenta uma conta, e a Amil não quer cobrir."
Ela diz que a Amil informou que, como a internação foi feita por meio de um médico particular ("amigo da família"), os procedimentos não poderiam ser cobertos.
"Absurdo total, já que todos os procedimentos foram feitos pelo próprio hospital credenciado e são procedimentos cobertos pelo plano de saúde. Tal alegação não consta no contrato e não existe fundamento legal", afirma.
"Solicito que a Amil assuma essa cobrança do hospital e faça uma retratação aos seus clientes e futuros clientes, para que não sejam enganados como nós estamos sendo."

Resposta: O hospital Nove de Julho diz, por meio de sua assessoria de imprensa, que a cobrança é referente aos honorários do médico particular indicado pelo paciente -que não é coberto pelo contrato. A Amil confirma a informação e informa que, à exceção do valor relativo ao pagamento do profissional, os demais -internação e todos os procedimentos realizados- já foram pagos.


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