São Paulo, quarta-feira, 11 de novembro de 2009

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A cidade é sua

Idosa cai e quebra o braço dentro de supermercado em SP

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Aparecida Soares estava com a mãe no Carrefour Raposo Tavares, em São Paulo, quando as duas passaram por um corredor onde uma garrafa de vinho havia caído no chão. Sua mãe, de 78 anos, escorregou e caiu sobre o líquido e sobre cacos de vidro.
O Carrefour pagou um táxi para que elas fossem até o Hospital Universitário da USP. Lá, foi constatado que a mãe de Aparecida havia quebrado o braço direito.
Ela foi liberada à noite, mas teve que voltar ao hospital no dia seguinte, pois o braço inchou e os dedos ficaram arroxeados. Segundo Aparecida, ela precisou de uma cirurgia, mas o hospital não tinha vaga.
"Minha mãe, diabética e hipertensa, ficou instalada de forma precária em uma maca, à espera de transferência."
Aparecida reclama do descaso do Carrefour. Segundo ela, a empresa ficou "inerte" quando lhe foi pedido ajuda.

Resposta: O Carrefour diz que pediu à leitora os comprovantes de despesas, além da documentação referente ao relato, para que o departamento jurídico os analise. A loja diz ainda que vai disponibilizar o médico da empresa para acompanhar o caso.



Leitor: Ricardo Ribeiro Souza
Empresa: Consul
Queixa: O leitor comprou um climatizador que não funciona. Além disso, segundo ele, o produto foi entregue numa caixa danificada e com dois controles remotos -um deles já estava com pilhas.

Resposta: A empresa diz que coletará o produto em até 30 dias úteis. O cancelamento do pagamento feito no cartão será em até 15 dias úteis.



Leitora: Ana Maria Martins Westphal
Empresa: Medial Saúde
Queixa: Aposentada reclama de não conseguir mudar a categoria de seu plano de saúde desde o início do ano. "Foram vários protocolos e diferentes orientações e, até agora, não consegui ser atendida."

Resposta: A Medial Saúde declara que manteve contato com Ana e a mudança do padrão de conforto do plano de saúde já foi efetivada.



Leitor: Bruno Abra de Campos
Empresa: Claro
Queixa: "Adquiri dois aparelhos em 5 de setembro, mas solicitei o cancelamento das linhas por desacordo comercial. Um celular não funcionava e o outro não gostei do modelo. Meu caso não foi resolvido", reclama.

Resposta: A Claro informa que o plano continuou ativo porque, no ato da coleta, os equipamentos não se encontravam com o usuário.



Leitor: Paulo Fernandes Gomes
Empresa: AES Eletropaulo
Queixa: Leitor diz que, na frente de seu imóvel, existem muitos fios soltos, mas a empresa alega que a fiação é de telefonia, já a operadora de telefonia diz que só tem fios onde instala linhas. "Quem é o responsável", questiona.

Resposta: A AES Eletropaulo afirma que os cabos em questão não são de sua responsabilidade nem a remoção deles.


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