São Paulo, sábado, 11 de dezembro de 2010

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OUTRO LADO

Empresas dizem que não foram notificadas

DE SÃO PAULO

Responsável pelos laudos apresentados por Santander, Torre 2000 e Brazilian Financial Center, cujos helipontos foram reprovados pela prefeitura, o engenheiro ambiental e aeroportuário Carlos Freire diz que a reprovação não tem sustentação técnica.
"A atividade do helicóptero é lá no alto. Isso precisa ser levado em conta. Os relatórios mostram que o impacto sonoro está dentro das normas", diz o especialista. "A redação do decreto-lei é que está mal feita. Cabe contestação ainda."
Segundo o hotel Renaissance, seu heliponto é licenciado pela Anac e ainda não recebeu nenhuma notificação da prefeitura.
O Santander, por meio de sua assessoria de imprensa, também disse não ter sido notificado até ontem.
A reportagem não conseguiu contato com os responsáveis pelos outros helipontos reprovados.


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