São Paulo, sábado, 12 de março de 2011

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Fundação OSB diz que deve tomar medidas judiciais contra faltosos

DO RIO - O presidente da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, Eleazar de Carvalho Filho, disse ontem que a instituição não vai recuar no processo de avaliação dos músicos e pretende tomar medidas jurídicas contra os faltosos.
Em dois dias, 13 dos 26 músicos que tinham audições marcadas foram à avaliação. Os faltosos recebem telegrama agendando nova data e alertando que a reincidência levará à suspensão do contrato.
Eleazar evita a palavra demissão. "A fundação tem a prerrogativa de querer essa avaliação. E vamos seguir as regras da CLT", diz.
A Justiça do Trabalho do Rio negou, na quinta, em segunda instância, pedido do Sindicato dos Músicos do RJ para que as avaliações fossem suspensas. Segundo o presidente da Comissão dos Músicos da OSB, Luzer David, os advogados creem que a melhor maneira de suspender as audições é o não comparecimento.
Os instrumentistas argumentam que as audições não são suficientes para avaliar o desempenho de um músico.
De acordo com Eleazar de Carvalho, aqueles que não forem bem avaliados terão um período para se adaptar às novas exigências da orquestra.


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