São Paulo, quarta-feira, 12 de maio de 2010

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Metrô não ajuda cadeirante a desembarcar de trem, diz leitora

DA REPORTAGEM LOCAL

A operadora de telemarketing Esther Poletini reclama do tratamento do Metrô aos usuários cadeirantes. Ela afirma que é recorrente a ausência de funcionários para ajudar no desembarque, prejudicando a acessibilidade.
Para evitar acidentes, conta, cadeirantes necessitam de auxílio no embarque e desembarque, já que na maioria das estações o vão entre o trem e a plataforma é grande.
Esther relata que o Metrô orienta que um funcionário seja informado quando um cadeirante embarca, para que outro fique à espera na estação de destino.
Mas ela afirma que, embora tenha comunicado seu embarque na estação Jardim São Paulo, não havia ninguém esperando quando chegou na estação Jabaquara.
"É a segunda vez seguida que isso acontece. E tenho certeza de que não sou a única a passar por essa situação."

Resposta: O Metrô lamenta e diz que pessoas com necessidades especiais são acompanhadas e monitoradas. Afirma ainda que 136 cadeirantes desembarcaram na estação Jabaquara no dia citado, reflexo de visitação a feira para pessoas com deficiência.



Leitor: Daniel Senna da Rocha
Empresa: Claro
Queixa: O leitor reclama que não consegue obter as vantagens do programa de relacionamento a que tem direito porque, embora tenha solicitado o cartão da nova categoria há mais de 30 dias, ainda não o recebeu.

Resposta: A Claro diz que pediu ao setor responsável mais agilidade nos processos de emissão de cartões do programa de fidelidade.



Leitor: Rui Arashiro
Empresa: Ilume
Queixa: Leitor reclama que pediu várias vezes à Ilume manutenção para um poste. A empresa, diz ele, afirma que fez a manutenção, mas a lâmpada continua apagada e ninguém de sua rua viu um técnico fazer reparos.

Resposta: A Ilume afirma que uma equipe foi à rua Diógenes Lima e substituiu uma lâmpada, normalizando a situação da via.



Leitora: Daniela de Oliveira
Empresa: Delboni Auriemo
Queixa: A analista financeira diz que, embora tenha sido informada de que a vacinação de sua filha, em duas doses, custaria R$ 85, descobriu depois que o valor seria cobrado novamente pela segunda aplicação.

Resposta: A Delboni Auriemo pede desculpas pelo "desencontro de informações" e diz que deu esclarecimentos à cliente.



Leitora: Dilva Neves da Silva
Empresa: INSS
Queixa: A professora afirma que pediu auxílio-doença ao INSS porque fez uma operação. Silva diz que ficou acertado que ela teria o benefício, mas que, depois, o instituto negou o pedido e alegou que ela agiu de má fé.

Resposta: O INSS informa que o auxílio-doença da segurada foi concedido, com data retroativa a 23 de fevereiro de 2010.


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