São Paulo, terça-feira, 12 de julho de 2005

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CRIME

Detento de semi-aberto é acusado de coordenar seqüestro em SP

DO "AGORA"

Um presidiário que cumpria pena em regime semi-aberto foi preso na última sexta sob acusação de seqüestrar três membros da mesma família em Praia Grande (86 km de SP), litoral paulista. Outros dois homens foram presos com ele. Um quarto suspeito é procurado. Duas mulheres também são procuradas.
Um dos três presos acusados de participar do seqüestro, Fábio Santchantcik, cumpria pena em regime semi-aberto no presídio de Mongaguá (86 km de SP) e aproveitou as saídas da prisão para ajudar a coordenar o crime. Santchantcik deixava a cadeia diariamente, das 16h às 22h30.
O funcionário público B.C.G., a mulher dele, E.G., e a filha de um ano foram seqüestrados na noite de 24 de maio passado, quando entravam em casa, no Jardim Guilhermina, em Praia Grande.
No dia seguinte ao seqüestro, os seqüestradores conseguiram forçar E. a levar R$ 86 mil em jóias da loja em que trabalha na Praia Grande. Ela colocou as jóias dentro de uma bolsa e a deixou em uma rua do bairro Canto do Forte, na mesma cidade.
Inicialmente, a família foi mantida refém na própria casa, com os olhos vendados. Depois, as três vítimas foram levadas para dois cativeiros, um deles localizado em uma pequena casa nos fundos de oficina mecânica.
"As vítimas reconheceram os acusados e o cativeiro", afirmou o chefe da Polícia Civil da região de Santos, Everardo Tanganelli.


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