São Paulo, quarta-feira, 12 de outubro de 2011

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Morador de prédio em Campinas irá à Justiça contra Estado

DE CAMPINAS

Os moradores do Residencial Parque Primavera, edifício interditado anteontem em Campinas (93 km de SP) devido a contaminação, pretendem entrar na Justiça para que o Estado pague pela retirada dos gases tóxicos. Segundo o advogado Roberto Sundberg Guimarães Filho -um dos representantes das 52 famílias-, a responsabilidade também é do governo, já que ele participou do acordo, em abril de 1995, para encerramento das atividades da Proquima, indústria de produtos químicos que atuou num terreno vizinho ao condomínio.
A Folha procurou a Cetesb (órgão estadual de ambiente), mas não houve resposta até o fechamento desta edição. Até ontem, nenhum morador havia deixado o local, conforme orientou a prefeitura.


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