São Paulo, sábado, 13 de janeiro de 2001

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Segurança e saúde ainda são precárias

DO ENVIADO ESPECIAL

Se por um lado alguns benefícios da capital já chegaram ao litoral norte, outros ainda estão bem distantes.
Não há nenhum hospital, por exemplo, no trecho que vai de Bertioga até o centro de São Sebastião. Quem sofrer um acidente grave na Barra do Sahy deverá viajar por 40 minutos até Bertioga ou por uma hora até São Sebastião, onde a infra-estrutura é um pouco melhor.
A única opção mais próxima é o pronto-socorro de Boiçucanga, a cerca de 20 minutos de distância. Mas o local trata apenas de casos mais leves e, durante a temporada, costuma não conseguir atender a demanda dos veranistas.
Encontrar farmácias não é uma tarefa difícil para o turista. Há pelo menos uma em quase todas as praias. O complicado é conseguir localizar alguma que funcione 24 horas.
A segurança é outro problema grave nessa faixa do litoral. Como é uma região visada, principalmente no verão, moradores com medo de assaltos estão optando por contratar companhias de segurança privada, que oferecem patrulhamento motorizado.

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