especial para a Folha

A arquivologista Raquel Ferreira Bueno, 45, faz reposição hormonal há cerca de quatro anos e se diz fã do tratamento.
"Resolvi começar, por indicação do meu ginecologista, antes mesmo de sentir qualquer sintoma da menopausa. Eu só tinha uma alteração nos níveis dos meus hormônios detectada em exames de sangue. Foi uma espécie de prevenção."
Raquel não menstrua desde que iniciou a reposição. "Fiquei livre disso. Levo uma vida normal. Estou bastante satisfeita".
A arquivologista tentou usar os adesivos como primeira opção de reposição hormonal, mas não se acostumou. "Eu transpiro muito e o adesivo vivia saindo do lugar. Nunca alcançava a dosagem de hormônio ideal." Hoje, ela toma um comprimido único diário com hormônios.
Raquel diz que não tem nenhum efeito colateral. "Até percebi que consigo dormir melhor depois de ter iniciado a reposição". (JB)



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