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TSE suspende dois trechos de programa do "sim"
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Tribunal Superior Eleitoral proibiu ontem a veiculação de dois trechos do propaganda da frente parlamentar Por um Brasil Sem
Armas. Um deles dizia que,
mesmo com o fim da venda
de armas e munição no Brasil, a posse continuaria sendo permitida para habitantes de "áreas isoladas".
No programa, era veiculada a afirmação: "O Estatuto
do Desarmamento garante o
direito de posse de arma a
pessoas que tenham necessidade real, como os residentes nas áreas isoladas". A frase foi considerada "equivocada" pelo ministro do TSE
Gerardo Grossi. O texto do
estatuto diz: "Aos residentes
em áreas rurais, que comprovem depender... de arma
de fogo para prover sua subsistência familiar será autorizado... o porte...". A decisão vai vigorar até que seja
julgada em definitivo.
O outro trecho foi suspenso por ter sido considerado
ofensivo à frente que defende o "não", dizendo que ela
chegou ""ao cúmulo de desrespeitar vítimas de tiros".
Grossi disse que essa parte
"descamba para a ofensa".
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