DA AGÊNCIA FOLHA

A Promotoria do Distrito Federal diz que pediu à Justiça em janeiro fiscalização rigorosa do comportamento do preso Admar de Jesus, 40, detido após ter confessado, segundo a polícia, que matou seis jovens em Luziânia (GO).
Em dezembro de 2009, ele passou para o regime aberto após ficar preso por violentar dois meninos.
Em um ofício -22 dias após a libertação de Jesus-, quando quatro jovens já tinham desaparecido, a Promotoria disse que pediu acompanhamento "sistemático" de Jesus fora da prisão, alegando que "não existe ex-estuprador". Anteontem, responsáveis pelo processo disseram que não houve ilegalidade na soltura de Jesus.


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