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'Queriam que ela confessasse'
da Folha Ribeirão
A Folha teve acesso aos depoimentos à Promotoria.
Em um deles, Amélia (nome fictício) afirma: "os policiais agrediam com frequência o filho da
declarante. Numa das vezes, agrediram-na. Queriam que ela confessasse que seu filho tinha roubado um aparelho de CD, mas ele
não tinha feito isso." O filho, Djalma (nome fictício), foi assassinado em Ribeirão em 95.
"Quanto mais apanhava (da polícia), mais revoltado ficava", disse Isabel (nome fictício), mãe de
Carlos, morto em 96.
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