São Paulo, segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

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Abigail de Azevedo

DA REPORTAGEM LOCAL

A aposentada Abigail Rossi de Azevedo, 75, tinha consulta com seu médico na Lapa, às 14h. Dali, ela costumava pegar um ônibus, descer no largo da Batata e caminhar até a estação de trem. Seu marido a esperava às 15h30, na estação Santo Amaro, mas ela nunca chegou.
Ainda que sem provas, a família acredita que ela tenha caído na cratera.
Aposentada, Abigail não gostava de ficar parada. Nadava três vezes por semana, fazia ginástica e apreciava viajar para o interior. "Ela é muito alegre, divertida, gosta de estar com filhos e netos. É de bem com a vida", diz Silvio Antonio de Azevedo, um dos quatro filhos.
Abalado, o marido da aposentada não conseguiu acompanhar as buscas. "Meu pai até que está conformado, mas pede que a encontrem."


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