São Paulo, domingo, 15 de fevereiro de 2009

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Escolas de samba paulistanas apostam em quesitos nota 10

Agremiações revelam os segredos de como obter nota máxima seguidas vezes na avenida

RAFAEL BALSEMÃO
DA REVISTA DA FOLHA

Não basta ter samba no pé. Excelência é pré-requisito para levar o título de grande campeã do Carnaval de São Paulo. A cinco dias dos desfiles das 14 escolas que compõem o grupo especial da cidade, nos barracões e quadras das agremiações, a ordem é "trazer a nota". Não vale 9,75. "Uma escola nota dez tem que ter criatividade e despertar emoção", diz Helena Theodoro Lopes, 65, coordenadora do curso de pós-graduação em Figurino e Carnaval da Universidade Veiga de Almeida, do Rio de Janeiro.
Na avenida, estarão em jogo nove quesitos. A Folha percorreu seis escolas em busca dos segredos daquelas que costumam levar a nota máxima. Nos textos ao lado, vamos desvendar a bateria nota dez da Mocidade Alegre e as fantasias de primeira da Unidos de Vila Maria. Conferimos também o que faz a comissão de frente da X-9 ser destaque.
Revelamos ainda a perfeita sincronia do casal de mestre-sala e porta-bandeira Luizinho e Sueli, da Rosas de Ouro. Para fechar, no que reside o brilho das alegorias da Império de Casa Verde e a precisão da harmonia da Vai-Vai, a campeã do ano passado. Lições que vão estar à prova novamente na próxima sexta-feira.


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