São Paulo, segunda-feira, 15 de junho de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

A cidade é sua

cidadesua@uol.com.br

Leitor reclama da presença de caminhões em rua estreita

DA REPORTAGEM LOCAL

Morador da rua sem saída Cafeara, no Tucuruvi (zona norte de São Paulo), o leitor Fábio Luiz reclama que, apesar de a rua ser pequena, muitos caminhões de grande porte trafegam no local.
De acordo com ele, isso se deve à recente instalação de uma empresa que despacha mercadorias.
"A rua sempre foi calma, de pouco movimento. Até que abriram uma empresa que recebe e despacha mercadorias de segunda a sexta. Estamos reivindicando junto à CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) a proibição de caminhões de grande porte nesta rua, pois eles quebram árvores, fios de telefone e estragam o asfalto", diz.
Ele afirma também que os caminhões causam problemas mais graves. Ao fazerem manobras em um local estreito, que permite pouca visualização ao motorista, já bateram no carro de sua irmã.

Resposta: A CET informou a elaboração de projeto que prevê a proibição de estacionamento de caminhões na rua. Segundo a empresa, a entrada de caminhões não pode ser proibida, pois existem estabelecimentos que precisam fazer carga e descarga.


Leitor: Gilson Nascimento
Empresa: Oi
Queixa: Conta que tentou aumentar a velocidade de sua conexão de internet, mas que foi informando da impossibilidade técnica na sua linha. Queixa-se de receber ligação promocional com oferta do serviço.

Resposta: A Telemar, que responde pela Oi, afirma que já alterou a velocidade e confirmou a modificação com o cliente.


Leitor: Aldineth Fernandes Lima
Empresa: Saraiva
Queixa: Terminava em 30 de abril o prazo de entrega dado pela Saraiva para o pedido que fez, afirma Lima. Conta também que já reclamou no SAC da empresa, mas que não recebeu nenhum esclarecimento sobre o caso.

Resposta: A Saraiva disse que houve extravio da mercadoria, mas que o cliente já cancelou o pedido e que o estorno foi solicitado.


Leitora: Erika Mizoguchi
Empresa: Claro
Queixa: "A operadora me vendeu celular e serviço de portabilidade no dia 6 de maio por R$ 499, que deveriam ser entregues em nove dias úteis", diz. Afirma, contudo, que o pedido foi cancelado sem sua solicitação.

Resposta: A Claro afirmou que o pedido foi cancelado por uma anormalidade sistêmica. O estorno está sendo realizado.


Leitora: Julia Wen Fan Chiang
Empresa: Semp Toshiba
Queixa: Leitora diz que enviou seu notebook para a assistência técnica há cerca de dois meses, mas a empresa não presta informações sobre o prazo de conserto.

Resposta: A Semp Toshiba Informática diz que resolveu a situação em comum acordo com a cliente.


Leitor: Renato Haddad
Empresa: Submarino
Queixa: Conta que comprou uma TV pelo Submarino e o aparelho logo apresentou problema. Enviado para a assistência técnica autorizada por sugestão da empresa, o produto não havia voltado 46 dias depois.

Resposta: O Submarino diz que entrou em contato com o leitor e que o fornecedor irá efetuar a troca via assistência técnica.


Leitor: Alexandre Palmieri
Empresa: Nokia
Queixa: Leitor diz que comprou um celular Nokia e o fone de ouvido veio com defeito. Ele enviou o fone para a assistência, mas a Nokia devolveu, pedindo também o celular para verificar o problema.

Resposta: O cliente deve enviar o kit completo, com aparelho e fone, para que a empresa possa fazer testes, afirma a Nokia.


Texto Anterior: Moacyr Scliar: O camundongo tenor
Próximo Texto: Há 50 Anos
Índice

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.