São Paulo, sábado, 15 de outubro de 2011 |
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REPERCUSSÃO Amos Gitai, cineasta: "Leon ficará sempre no meu coração. Nosso último encontro [em junho em São Paulo] ganhou um sentido maior." Ana de Hollanda, ministra da Cultura: "Foi um nome de referência. Orientava para o que havia de mais importante no cinema." Maria de Medeiros, cineasta e atriz: "Estou extremamente invadida por uma saudade enorme. Ele desapareceu, mas comigo continuará vivo." Walter Salles Jr., cineasta: "Ele abraçou a missão de dividir sua paixão pelo cinema. Viveu lutando contra as censuras e contra o descaso crônico com a cultura." Laís Bodanzky, cineasta: "Ele foi embora muito cedo. Mas o que nos deu já foi muito forte. Cada cineasta vai ficar com um pouquinho dele." Rubens Ewald Filho, crítico de cinema: "É um pedaço de mim que morre, talvez o melhor pedaço." Gilles Jacob, presidente do Festival de Cannes: "Tinha engajamento de rara coerência pelo cinema, como crítico, produtor e diretor de festival." Texto Anterior: Leon Cakoff 1948-2011 Próximo Texto: Persistente por vocação, ele fez de São Paulo uma cidade cinéfila Índice | Comunicar Erros |
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