DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado de Law Kin Chong, Miguel Pereira Neto, disse que o empresário não sabia da origem das mercadorias encontradas no Shopping Pari; apenas alugava salas daquele prédio para comerciantes.
"As empresas são identificadas. As mercadorias são dessas pessoas. Nenhuma agulha é do senhor Law. Não seria humanamente possível alguém ter tanto poder assim."
Law, que cumpre pena em regime semi-aberto desde junho deste ano, foi condenado por tentar subornar com US$ 2 milhões, em 2004, o então deputado Luiz Antonio Medeiros, na época presidente da CPI da Pirataria. Ele tentava minimizar a referência à sua participação em crimes como contrabando e falsificação.


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