São Paulo, domingo, 15 de dezembro de 2002

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NATAL

Especialistas dão dicas sobre como escolher a lembrança para amigos e parentes sem medo de cometer gafes ou de desagradar

Risco de ter o presente "reprovado" pode ser reduzido

MARILIZ PEREIRA JORGE
DA REVISTA

Ok, todo mundo (as pessoas normais, pelo menos) acha uma delícia receber um presente, mas não são poucos os que consideram essa a parte mais amarga do Natal -ou, no mínimo, a fatia mais estressante. A maratona começa na procura pela lembrança ideal e termina na compra, mas o tempo de dúvidas e insegurança se prolonga até o momento da entrega. Ninguém quer, afinal, alimentar o extenso folclore de equívocos natalinos que toda família faz questão de cultivar.
Para ajudar nessa hora difícil, a Folha consultou um time de feras em etiqueta, que dão idéias e sugestões para evitar gafes no Natal. Há, no entanto, um consolo para quem está mal financeiramente: o dinheiro não é tudo nessa hora. O presente significa lembrança, afirmam os especialistas. Leia abaixo as dicas antes de decidir como você quer ser lembrado neste final de ano.


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