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Unip não teme votação
da Reportagem Local
O empresário João Carlos Di
Gênio, dono da Unip (Universidade Paulista), afirma que a decisão do Tribunal Regional Federal
de impedir o conselheiro Yugo
Okida de votar no caso Uniban
não vai interferir na decisão do
CNE (Conselho Nacional de Educação). "O voto de apenas um
conselheiro não tem tanto peso
assim", diz Di Gênio.
"A Uniban está querendo transformar esse caso em uma guerra
entre duas instituições particulares de ensino. Acho até positivo
que o nosso vice-reitor não participe dessa votação, para não haver dúvidas sobre a decisão", diz o
empresário.
Ele afirma, no entanto, que uma
decisão a favor da Uniban no
Conselho pode abrir um precedente perigoso e provocar uma
expansão descontrolada de cursos. "A permissão para abertura
de um curso da Uniban em Osasco significa que as universidades
podem abrir cursos em suas áreas
de influência. Se for assim, nós da
Unip poderemos abrir cursos em
38 cidades paulistas."
Di Gênio explica que a Unip, cuja sede fica na cidade de São Paulo, obteve autorização do CNE para expandir seus campi para outras 10 cidades.
"Temos campi em dez cidades,
mas nossa área de influência é em
38. A área de influência, no entanto, não quer dizer que podemos
abrir cursos nessas cidades, mas
sim que nosso público alvo fica
em determinada região", afirma o
empresário.
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