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Lutador de jiu-jitsu diz que se defendeu
da Sucursal do Rio
O lutador de jiu-jitsu Ryan Gracie, 25, acusado de esfaquear um
rapaz na noite de domingo em
uma boate na Barra da Tijuca,
prestou depoimento ontem e alegou que tentou se defender.
O pai de Ryan, Robson Gracie,
presidente da Federação Estadual
de Jiu-Jitsu, pediu que o depoimento fosse na chefia de polícia
porque o filho estaria sendo
ameaçado por amigos de Marcus
Vinicius Marins da Rosa, 26.
Segundo testemunhas, Marins
teria sido esfaqueado no peito por
Ryan depois de uma discussão
entre grupos de academias rivais
de lutadores de jiu-jitsu.
O lutador contou ao delegado
Napoleão Salgado, da 16ª DP, que
Marins, junto com um grupo de
15 homens, agrediu um outro rapaz que Ryan teria tentado defender. Segundo ele, o canivete usado
na briga pertencia à vítima.
Ryan confirmou que esfaqueou
Marins, mas disse que foi um ato
de legítima defesa. O pai do lutador disse ter recebido informações de que a vítima teria ligações
com um traficante do Méier.
O delegado afirmou que o mandado de prisão preventiva contra
Ryan vai ser pedido. O lutador
responde a outros três processos
por agressão.
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