DA SUCURSAL DO RIO
DA REPORTAGEM LOCAL

A atriz Renata Fronzi, 83, morreu ontem à tarde no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na zona oeste do Rio. Ela sofria de diabetes e fraturou o fêmur antes de ser internada, no dia 10 de março. Fronzi teve falência múltipla dos órgãos, em conseqüência da doença.
Filha de atores italianos, ela iniciou sua carreira como bailarina do Teatro Municipal de São Paulo. Em seguida, integrou-se à companhia de Eva Todor e tornou-se vedete do teatro de revista.
Mas foi a TV que lhe deu seu papel de maior projeção: a Helena de "A Família Trapo", comédia exibida na Record entre o fim dos anos 60 e o início dos 70. Mais tarde, faria novelas como "Chega Mais" e "Mico Preto".
No cinema, a estréia foi em "Fantasmas por Acaso" (1946), ao lado de Oscarito. Na década seguinte, encadearia chanchadas da Atlântida, como "Guerra ao Samba" (1956) e "É de Chuá" (1958). Mais recentemente, atuou em "Copacabana" (2001), de Carla Camurati.


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