São Paulo, segunda-feira, 16 de julho de 2007

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Calçadões do centro de SP causam problemas para motoristas e pedestres

DO "AGORA"

A conclusão da abertura de parte dos calçadões do centro da capital para os carros está atrasada há mais de um ano. Já nas ruas exclusivas para pedestres, muitos camelôs, buracos e desníveis podem ser encontrados pelo meio do caminho. A situação gera reclamações de pedestres e motoristas que transitam na região.
A reportagem percorreu mais de sete quilômetros que formam os calçadões de duas regiões: a área entre a praça da Sé e o largo São Bento e o trecho entre o Teatro Municipal e a praça da República (região central).
Em meados de 2005, a gestão Kassab (DEM) prometeu que iria terminar, em junho do ano passado, a implantação de vias para a circulação de automóveis nos calçadões das ruas São João, 15 de Novembro e Silveira Martins e em parte do vale do Anhangabaú.
No entanto, apenas a rua 15 de Novembro sofreu modificações parciais para receber carros.
O motorista Anderson de Souza, 27, diz que a sinalização sobre a permissão para a circulação de veículos é confusa na região.
"Os pedestres acham que carro não pode passar por aqui. Quando passo com o veículo da empresa, muitos ficam revoltados e até batem na lataria do carro", conta.
O secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, diz que o atraso na implantação das vias para carros em trechos de calçadões no centro foi causado por "alterações nos projetos e problemas nas licitações" das obras.


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