São Paulo, Segunda-feira, 17 de Janeiro de 2000


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Estudo usa dados do IBGE

da Reportagem Local

O estudo da Seade foi feito a partir do cruzamento e da análise de informações coletadas pela própria fundação e por outros órgãos, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
São informações coletadas por meio da Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), do IBGE, e da PCV (Pesquisa de Condições de Vida), da Seade.
Por meio do cruzamento dos dados, foi possível traçar tendências de seis temas na área da educação: analfabetismo de adolescentes e jovens, crianças e jovens fora da escola, perfil das crianças e jovens fora da escola, fluxo escolar, matrículas, despesas com educação, ensino profissionalizante e exigências do mercado e demandas emergentes.
Neste último item, reside, na avaliação dos pesquisadores, o principal problema a ser enfrentado, devido à melhora dos indicadores do Estado em analfabetismo, crianças e jovens fora da escola, fluxo escolar e matrículas.
O analfabetismo, por exemplo, é visto como um problema "residual", embora ainda exista nas regiões menos desenvolvidas (Vale do Ribeira e litoral norte).
Assim, o texto de abertura diz que "com a redução do número de crianças e jovens fora da escola e a melhoria do fluxo escolar, a demanda pelo ensino médio e pelo ensino superior tende a se intensificar no início do século 21". Isso implica levar em conta os problemas de financiamento do ensino médio. (MAv)

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