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Estudo usa dados do IBGE
da Reportagem Local
O estudo da Seade foi feito a
partir do cruzamento e da análise
de informações coletadas pela
própria fundação e por outros órgãos, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
São informações coletadas por
meio da Pnad (Pesquisa Nacional
de Amostra por Domicílio), do
IBGE, e da PCV (Pesquisa de
Condições de Vida), da Seade.
Por meio do cruzamento dos
dados, foi possível traçar tendências de seis temas na área da educação: analfabetismo de adolescentes e jovens, crianças e jovens
fora da escola, perfil das crianças e
jovens fora da escola, fluxo escolar, matrículas, despesas com
educação, ensino profissionalizante e exigências do mercado e
demandas emergentes.
Neste último item, reside, na
avaliação dos pesquisadores, o
principal problema a ser enfrentado, devido à melhora dos indicadores do Estado em analfabetismo, crianças e jovens fora da
escola, fluxo escolar e matrículas.
O analfabetismo, por exemplo,
é visto como um problema "residual", embora ainda exista nas regiões menos desenvolvidas (Vale
do Ribeira e litoral norte).
Assim, o texto de abertura diz
que "com a redução do número
de crianças e jovens fora da escola
e a melhoria do fluxo escolar, a
demanda pelo ensino médio e pelo ensino superior tende a se intensificar no início do século 21".
Isso implica levar em conta os
problemas de financiamento do
ensino médio.
(MAv)
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