São Paulo, sábado, 17 de janeiro de 2009

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Outro lado

Sabesp diz que só se pronuncia após notificação

DA REPORTAGEM LOCAL

Procurada ontem pela Folha, a assessoria de imprensa da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) afirmou que não iria se pronunciar sobre a decisão da Justiça do Guarujá, pois ainda não foi notificada a respeito da decisão.
Em abril de 2007, quando o jornal revelou a má qualidade da água fornecida a boa parte do litoral paulista, a companhia descartou falha no processo de tratamento.
Os técnicos da Sabesp argumentaram que o maior problema estava, na verdade, nos mananciais de onde é retirada a água que abastece o litoral de São Paulo.
Representantes da companhia de saneamento afirmaram ainda que os casos de água imprópria para consumo são "pontuais".
Tais irregularidades, disseram os técnicos ouvidos à época pela reportagem, são resolvidas pouco tempo depois de serem detectadas pelos técnicos que trabalham na região do Guarujá.

Prefeitura
Além da estatal paulista, a prefeitura do Guarujá também é alvo da ação movida pela ONG Princípios. A Folha tentou entrar em contato com o gabinete da administração municipal durante a tarde, mas ninguém atendeu aos telefonemas. Ontem era ponto facultativo na cidade.
A reportagem ligou ainda para o celular de um dos assessores da Secretaria do Meio Ambiente, mas também não conseguiu resposta.


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