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Outro lado
Sabesp diz que só se pronuncia após notificação
DA REPORTAGEM LOCAL
Procurada ontem pela Folha, a assessoria de imprensa
da Sabesp (Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo) afirmou que
não iria se pronunciar sobre
a decisão da Justiça do Guarujá, pois ainda não foi notificada a respeito da decisão.
Em abril de 2007, quando
o jornal revelou a má qualidade da água fornecida a boa
parte do litoral paulista, a
companhia descartou falha
no processo de tratamento.
Os técnicos da Sabesp argumentaram que o maior
problema estava, na verdade,
nos mananciais de onde é retirada a água que abastece o
litoral de São Paulo.
Representantes da companhia de saneamento afirmaram ainda que os casos de
água imprópria para consumo são "pontuais".
Tais irregularidades, disseram os técnicos ouvidos à
época pela reportagem, são
resolvidas pouco tempo depois de serem detectadas pelos técnicos que trabalham
na região do Guarujá.
Prefeitura
Além da estatal paulista, a
prefeitura do Guarujá também é alvo da ação movida
pela ONG Princípios. A Folha tentou entrar em contato
com o gabinete da administração municipal durante a
tarde, mas ninguém atendeu
aos telefonemas. Ontem era
ponto facultativo na cidade.
A reportagem ligou ainda
para o celular de um dos assessores da Secretaria do
Meio Ambiente, mas também não conseguiu resposta.
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