São Paulo, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 |
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OUTRO LADO Empresa diz que participação não era obrigatória DE RIBEIRÃO PRETO Em nota, o Walmart afirmou que, no caso específico que envolve o ex-funcionário Eduardo Grimaldi de Souza, vai recorrer da decisão. "O Walmart repudia incondicionalmente qualquer manifestação de assédio em todas as suas formas e está integralmente comprometido com os valores da ética, integridade, diversidade e respeito ao indivíduo", diz. A rede de supermercados afirma ainda que, no caso do grito de guerra, o objetivo é "descontrair o ambiente de trabalho antes das reuniões e integrar as equipes". MOTIVAÇÃO A empresa diz também que a ação não é obrigatória e que a prática segue os mesmos moldes usados por outras companhias, entidades esportivas e culturais. "Com idêntico caráter puramente motivacional", ressalta. Sobre a condenação na Justiça de Barueri, o Walmart afirma que "a decisão não considerou uma série de fatos e argumentos relevantes, o que deixa a empresa confiante na reversão da sentença por parte do Tribunal Regional do Trabalho". Texto Anterior: Justiça condena Walmart por fazer ex-diretor rebolar Próximo Texto: Análise: Legislação trabalhista vaga dá margem a abusos no Brasil Índice | Comunicar Erros |
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