São Paulo, segunda-feira, 17 de maio de 2004

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Preocupação explodiu com megarrebelião

DA REPORTAGEM LOCAL

A preocupação das autoridades com o uso de celulares em presídios ganhou dimensão nacional em fevereiro de 2001, quando líderes presos da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) comandaram -usando telefones- rebeliões simultâneas em 29 unidades prisionais paulistas, deixando 16 internos mortos.
A instalação de bloqueadores foi uma das dezenas de propostas apresentadas. São Paulo queria os aparelhos em 20 de suas unidades. Depois, reduziu a meta para 16. Hoje, tem o equipamento em apenas sete.
Os testes dos bloqueadores começaram em julho de 2001 para checar o seu funcionamento e impedir que ele fizesse sombra de sinal nas imediações das unidades prisionais.
Quando os testes acabaram, a Anatel teve de criar uma legislação de exceção para os equipamentos. (SC)


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