DA AGÊNCIA FOLHA

Após mais de 70 dias de greve dos médicos e de 244 pedidos de exoneração, o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), disse que a paralisação é política e incentivada pelo Simal (Sindicato dos Médicos de Alagoas).
O presidente do Simal, Wellington Galvão, negou que a greve tenha conotação político-partidária.
O governador pediu aos médicos que voltem ao trabalho e ofereceu 5% de reajuste. Os médicos reivindicam 50% de aumento, referente à defasagem dos últimos oito anos. Segundo o sindicato, o salário médio é R$ 1.500.
Vilela disse que pode decretar estado de emergência se a greve continuar.


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