São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 2011

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ENTENDA O CASO

FURTO
Em 2009, exemplares da prova foram furtados da gráfica por funcionários do consórcio, em entre eles Felipe Pradella.

INTERMEDIÁRIO
A PF diz que Pradella procurou Gregory Camillo de Oliveira Craid, que fez o contato com Luciano Rodrigues, dono de uma pizzaria e que já havia trabalhado com publicidade no jornal "O Estado de S. Paulo".

NEGOCIAÇÃO
Rodrigues telefonou no dia 30 de setembro, para a Folha, afirmando que dois homens queriam vender a prova. O comerciante nega ter dito algo sobre venda.

VAZAMENTO
Os homens também procuraram o jornal "O Estado de S. Paulo". O MEC foi avisado de que a prova havia vazado e, em 1º de outubro, cancelou o exame.


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