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No AM, cresce número de cidades em emergência
Problema já atinge 11 locais, diz Defesa Civil
DE MANAUS
A Defesa Civil do Amazonas informou ontem que subiu para 11 o número de cidades que decretaram situação
de emergência por causa da
estiagem no Estado.
Mais de 3.900 famílias,
que vivem nas regiões sul,
sudoeste e oeste do Estado,
são afetadas pela falta de navegabilidade dos rios da região. Lá, os barcos são o principal meio de transporte.
No rio Solimões, os municípios afetadas pela estiagem
são Tabatinga, Benjamin
Constant, Atalaia do Norte,
São Paulo de Olivença, Alvarães, Tonantins e Uarini. No
rio Juruá, são Itamarati, Ipixuna, Guajará e Juruá.
Outras 16 cidades estão em
alerta. No município de Lábrea (703 km de Manaus), banhada pelo rio Purus, não
chove há 16 dias, segundo levantamento do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). A média mensal de chuvas é 90,6 milímetros.
Por causa do período eleitoral, o governo do Amazonas fez uma consulta ao Tribunal Regional Eleitoral para
saber se poderia distribuir
alimentos e remédios a famílias afetadas.
O procurador eleitoral Edmilson Barreiros disse, em
parecer, que cabe ao governador decretar ou não a calamidade pública no Estado e
então fazer a distribuição.
Ontem, Manaus ficou encoberta por fumaça de queimadas. A cidade enfrentou
uma das tardes mais quentes
do ano.
(KÁTIA BRASIL)
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