DA REPORTAGEM LOCAL

A Secretaria da Segurança Pública afirma que o psiquiatra Sabino Ferreira de Farias Neto mencionou, em depoimento à polícia, que sugerira a familiares de Ryan Gracie pagar propina para garantir melhor tratamento ao lutador na cadeia.
Mas, no depoimento, o psiquiatra disse que a oferta de propina não ocorreu. Farias Neto foi ouvido anteontem, no 91º DP, horas depois de Gracie ser encontrado morto.
"Em razão da condição pessoal de Ryan, o depoimento teria sugerido que familiares dessem alguma vantagem a funcionários. Contudo, tal fato não ocorreu pois já havia sido franqueado o acompanhamento do depoente na qualidade de médico", diz trecho do depoimento, que foi acompanhado por um delegado do DP e outro da Corregedoria da Polícia Civil. Segundo a secretaria, o lutador teve acesso ao médico particular devido ao seu estado psiquiátrico. Mas não houve pedido de internação hospitalar por parte do médico.


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