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Roqueiros são esfaqueados no Jabaquara
Homem que participou de briga na zona sul de SP tem suástica tatuada nas costas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Policiais do 35º DP (Jabaquara) investigam se o instalador Rafaele Marquini Franco, 25, suspeito de esfaquear
dois roqueiros na madrugada de ontem, pertence a grupos de skinheads. Ele foi detido depois de uma briga perto
do terminal Jabaquara (zona
sul de São Paulo).
Franco tem uma suástica
-símbolo nazista- tatuada
nas costas. Segundo os policiais, ele tem mais tatuagens
com desenhos como esse espalhados pelo corpo. Franco
foi transferido para o 26º DP
(Sacomã) e permanece detido sob suspeita de tentativa
de homicídio. O boletim de
ocorrência diz que Franco é
"aparentemente skinhead".
Com ele e um colega, um
mecânico de 23 anos, a Polícia Militar encontrou, logo
após a briga, cervejas, um soco inglês e uma faca. No bolso de Franco havia um canivete sujo de sangue, que seguiu para perícia. O colega
dele foi ouvido e liberado.
Os dois roqueiros que ficaram feridos, de 24 e 26 anos,
levaram facadas no pescoço,
no tórax e no abdome. Eles
estavam em um grupo de cinco amigos quando a briga
aconteceu. Um deles passou
por cirurgia no hospital Artur
Ribeiro Saboya, no Jabaquara. Até o início da noite de ontem, os dois continuavam internados na UTI da unidade.
A briga foi apartada por
PMs de um posto policial próximo. Quando os policiais
chegaram, no entanto, as vítimas já estavam feridas.
Segundo a Secretaria de
Segurança Pública, Franco
disse que foi provocado primeiro e que, por isso, tinha
brigado. Policiais do 35º DP
disseram que ele não tinha
advogado constituído.
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