São Paulo, quarta-feira, 18 de maio de 2005

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TRANSPORTE

Portadora de deficiência se queixa de EMTU

Luciana Cristina Oliveira, portadora de deficiência física, reclama de mau atendimento no Posto de Passageiro Especial da EMTU (empresa de transportes urbanos de São Paulo) ao solicitar carteira para passageiro especial.
Ela diz que passou por três atendentes e depois foi encaminhada para a perícia médica, que autorizou a carteira. Mas, após quatro horas de espera, ela foi informada de que faltava um documento e que deveria voltar outro dia.

Resposta
A EMTU informou que a lei prevê, em alguns casos, a necessidade de passar por uma triagem médica. Se aprovado o benefício, deve-se mostrar documentação que prove a incapacitação para o trabalho, não comprovada pela leitora no atendimento.


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