São Paulo, quarta-feira, 18 de maio de 2011 |
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DEPOIMENTO "Enquanto um idoso preenchia a ficha, passaram 12 na minha frente" COLABORAÇÃO PARA A FOLHA O bancário André Streitenberger, 47, é deficiente físico e costuma usar o banheiro do terminal rodoviário do Tietê. Utilizo o terminal do Tietê com frequência para ir à minha cidade natal, Passa Quatro (MG). Foi próximo do Natal que fui ao banheiro, depois de uma longa viagem, e pediram para preencher a ficha e mostrar documento. Indaguei o motivo e os funcionários só me responderam que cumpriam ordens. Parece que a ficha era para evitar que desse "rolo", já que alguns atendentes estariam deixando pessoas entrar gratuitamente sem ter o direito. Mesmo revoltado, preenchi aquele papel. Na segunda vez, foi pior. Enquanto esperava um idoso com dificuldades para preencher a ficha, passaram 12 pessoas que pagavam. Em média, esperei de 12 a 15 minutos para usar o sanitário nas últimas três vezes. Minha revolta é que criam regras para tornar inacessível o que deveria ser acessível. Texto Anterior: Ficha é só "controle interno", diz empresa Próximo Texto: Antonio Prata: Churrasco Sem Fronteiras Índice | Comunicar Erros |
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