da Reportagem Local

De acordo com a empresa aérea inglesa British Airways, a decolagem do avião que levou João Mendes Gaia Neto e sua mulher para a Europa, em outubro do ano passado, atrasou três horas e meia devido a problemas técnicos.
Foi por esse motivo que os passageiros tiveram de permanecer cerca de quinze horas dentro da aeronave. "Mas esse foi o período total de permanência, incluindo a viagem", diz Ana Cláudia Fidalgo, assessora de divulgação e imprensa da empresa.
Durante esse período, a empresa informou ter antecipado o jantar dos passageiros, para maior conforto de seus clientes.
A assessora também afirmou que o advogado tem o direito de ingressar na Justiça para pedir uma indenização, caso sejam confirmados os prejuízos financeiros sofridos com os atrasos do vôo, como está previsto na Convenção de Varsóvia.
Seguindo também essa legislação internacional da aviação, a British Airways afirmou que não poderia ter colocado em risco a vida dos passageiros. Isso aconteceria, segundo eles, porque o avião realmente sofrera uma pane de motor antes de decolar e precisava passar por uma série de testes. (RN)


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