São Paulo, terça-feira, 19 de agosto de 2008

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Consumo
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Academia Runner ainda não cancelou meu plano, diz leitor

DA REPORTAGEM LOCAL

O leitor Douglas Galante reclama da academia Runner do Butantã, onde, de acordo com ele, fez um plano semestral. Antes de o período acabar, contudo, o cliente pediu o cancelamento do contrato, já que diz não ter ficado satisfeito com o serviço prestado.
"No dia 25 de junho de 2008, fiz uma solicitação formal, por carta", conta o leitor. De acordo com ele, o documento foi entregue em mãos à gerente de vendas, com detalhes dos problemas que enfrentou e que o motivaram a pedir o cancelamento imediato do plano.
Galante afirma entender que, "como a academia falhou em fornecer o serviço prometido", ele tem agora o direito à devolução integral do valor do plano.

Cobrança
Entretanto, segundo ele, mais de um mês se passou sem uma resposta da diretoria da academia, e foram cobradas ainda duas mensalidades nesse período.
Ele reclama ainda que não teve nenhuma posição da academia e afirma que gostaria que a Runner tratasse seu caso com a maior "urgência possível", cancelando as cobranças no cartão de crédito e devolvendo as duas mensalidades já pagas.

PACIENTE RECLAMA DE CONVÊNIO MÉDICO

O leitor Antonio Benedito Neto diz que o atendimento do plano de saúde Life System Assistência Médica ficou péssimo, pois a parte administrativa mudou-se para São Paulo. Segundo ele, os usuários foram informados sobre o número do telefone e do fax, mas não foi indicada a localização. "Nós, como pacientes com exames mais específicos, temos que enviar um fax e esperar dias para receber uma senha para agendar o exame. No meu caso, uma tomografia do tórax. Pelo que eu vejo, todos os pacientes devem ter fax."
Resposta: O plano informou que tentou, sem sucesso, contato com o beneficiário para esclarecer o ocorrido. Segundo a empresa, é praxe a apresentação do pedido médico para liberar procedimentos. Disse ainda que liberou a realização da tomografia.

TELEFÔNICA COBRA DOAÇÃO NÃO AUTORIZADA

Jesse Gomes Ribeiro, assinante da Telefônica, reclama que na conta de junho de 2008 consta uma doação para a LBV no valor de R$ 10. "Só que não fizemos doação a essa entidade", diz. Ele afirma que, no dia 19 de junho, reclamou e foi informado pelas atendentes de que fariam uma análise da doação. De acordo com Jesse, a Telefônica enviou um documento a sua residência, informando que enviaria um crédito em seu favor na conta seguinte. "Chegou a conta de julho e não veio o tal crédito", reclama Ribeiro.
Resposta: A Telefônica disse que a situação de Jesse Gomes Ribeiro foi regularizada sem ônus financeiros para o cliente. A empresa disse pedir desculpas pelos transtornos causados e se colocou à disposição para esclarecimentos.


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