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Envolvidos no caso Victória não comentam
DE SÃO PAULO
O delegado Paulo Roberto
Rodrigues, responsável prisão de Daniele, não quis comentar o assunto.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, ele
exerce suas funções na Delegacia Seccional de Taubaté.
Também não quis comentar o caso o delegado Carlos
Prado Pinto, que em 2006 era
responsável pela cadeia púbica de Pindamonhangaba,
onde Daniele foi agredida.
A Prefeitura de Taubaté,
responsável pelo pronto-socorro onde Victória morreu,
também não comentou.
Informou apenas que "as
investigações foram conduzidas pela Polícia Civil e também pelo Conselho Regional
de Medicina do Estado".
A prefeitura disse ainda
que Érika Skamarakis continua trabalhando como médica pediatra no mesmo local,
três vezes por semana e que,
agora, está "em licença nupcial fora do país".
Já a Fundação de Saúde de
Taubaté, entidade responsável pelo hospital universitário da Unitau, disse que, sobre o estupro, "encaminhou
o caso à Justiça para que todas as informações fossem
devidamente apuradas."
A sindicância aberta na
época da denúncia, disse a
fundação, "concluiu que não
havia provas de estupro".
O hospital disse que não
atendeu à criança em 28 de
outubro porque "não conta e
não contava com pronto-socorro infantil e, por isso, o
atendimento da criança não
poderia ser realizado, tendo
sido indicado que a criança
fosse levada ao pronto socorro infantil municipal."
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