São Paulo, domingo, 19 de setembro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Envolvidos no caso Victória não comentam

DE SÃO PAULO

O delegado Paulo Roberto Rodrigues, responsável prisão de Daniele, não quis comentar o assunto.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, ele exerce suas funções na Delegacia Seccional de Taubaté.
Também não quis comentar o caso o delegado Carlos Prado Pinto, que em 2006 era responsável pela cadeia púbica de Pindamonhangaba, onde Daniele foi agredida.
A Prefeitura de Taubaté, responsável pelo pronto-socorro onde Victória morreu, também não comentou.
Informou apenas que "as investigações foram conduzidas pela Polícia Civil e também pelo Conselho Regional de Medicina do Estado".
A prefeitura disse ainda que Érika Skamarakis continua trabalhando como médica pediatra no mesmo local, três vezes por semana e que, agora, está "em licença nupcial fora do país".
Já a Fundação de Saúde de Taubaté, entidade responsável pelo hospital universitário da Unitau, disse que, sobre o estupro, "encaminhou o caso à Justiça para que todas as informações fossem devidamente apuradas."
A sindicância aberta na época da denúncia, disse a fundação, "concluiu que não havia provas de estupro".
O hospital disse que não atendeu à criança em 28 de outubro porque "não conta e não contava com pronto-socorro infantil e, por isso, o atendimento da criança não poderia ser realizado, tendo sido indicado que a criança fosse levada ao pronto socorro infantil municipal."


Texto Anterior: Frases
Próximo Texto: Paraitinga recebe imagem tcheca do menino Jesus
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.