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São Paulo, domingo, 19 de outubro de 2003

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Câmera não evita sumiço de peça

DA REPORTAGEM LOCAL

O caso mais recente de furto de uma obra de arte em uma exposição na cidade de São Paulo ocorreu na Mostra do Redescobrimento, em maio de 2000.
O resplendor de prata -uma espécie de auréola- que adornava a cabeça de uma imagem de são João Evangelista, peça portuguesa do século 18, foi retirado durante uma noite, no pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera.
"Até hoje não a recuperamos. O equipamento de vídeo filmou uma pessoa, mas não foi possível identificá-la", conta Emílio Kalil, diretor de projetos da associação BrasilConnects, que organizou a Mostra do Redescobrimento.
Desde então, não há registro de furto nos outros grandes museus da cidade, mas a segurança é uma questão importante para as grandes instituições. A própria BrasilConnects conta com um complexo sistema de segurança na Oca, segundo Kalil, que monitora 24 horas por dias as peças em exposição. "Cada mostra tem um sistema diferente, de acordo com as peças exibidas. Além das câmeras, os funcionários que trabalham na exposição exercem a função de vigilância." (FCY)


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