DA REPORTAGEM LOCAL

A médica residente do Instituto de Psiquiatria do HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo Erika Mendonça de Morais se queixa do serviço prestado pelo banco Nossa Caixa, especificamente da agência situada no HC. Ela conta ter passado por diversos problemas de atendimento após ter o cartão clonado.
"Tenho que ser correntista desse banco. Em meados de maio tive meu cartão clonado. Imaginei que seria submetida a vários procedimentos burocráticos, mas não imaginava tanta incompetência."
Erika conta que vários erros foram cometidos. O primeiro, segundo ela, foi ter seu cartão que foi clonado destruído. Os problemas continuaram com o extravio do comprovante de mudança de senha.
"Depois, o gerente bloqueou por engano o cartão que eu tinha acabado de receber e precisei aguardar outro. O segundo cartão que eu recebi está inválido. O gerente entrou em contato comigo, passou um número telefônico para que o cartão pudesse ser utilizado, mas ninguém sabe do procedimento no atendimento", diz Erika, que se queixa do tempo perdido.

Resposta: O banco Nossa Caixa disse lamentar o ocorrido e informou que está investindo fortemente no treinamento de seus funcionários para aprimorar a qualidade do atendimento prestado. O banco informou ainda que a agência contatou a cliente para prestar esclarecimentos. Os valores reclamados por Erika foram estornados. Segundo o banco, um novo cartão foi enviado à cliente e ativado.

MORADOR SE QUEIXA DE VAZAMENTO EM RUA

O analista de sistemas Edimilson Rosa reclama que, no cruzamento entre as ruas Francisca Biriba e Ana Lins, no bairro do Imirim (zona norte de São Paulo), existe um vazamento que dura mais de um mês. "Meus vizinhos e eu fizemos a solicitação na Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e até hoje continua o vazamento. Percebemos que o serviço é terceirizado. Vieram vários caminhões para o conserto, sem resolver o problema", afirma Rosa. Segundo ele, o problema alegado pelas equipes da Sabesp é sempre a falta de uma peça para o reparo.
Resposta: A Sabesp informou que, em 29 de julho, técnicos executaram reparo na rede de água no local apontado pelo leitor, solucionando o problema existente e normalizando a situação.

LEITOR RECLAMA DE LÂMPADA QUEIMADA

O leitor Eduardo Merlin reclama da dificuldade para a troca de lâmpada na rua Martins Júnior, na Freguesia do Ó (zona norte de São Paulo). "Ao ligar para o 0800 da prefeitura, você recebe um número de protocolo e a palavra de quatro dias para a troca. Porém, já se passaram dois meses após a referida queima", diz o leitor. De acordo com o Merlin, a escuridão no local facilita a concentração de usuários de drogas. Merlin afirma ainda ter verificado que há várias lâmpadas queimadas em outras vias da zona norte.
Resposta: O Ilume (Departamento de Iluminação Pública) informou que uma equipe de manutenção compareceu à rua e rearmou a proteção da rede. O Ilume diz que uma equipe voltou ao local alguns dias depois e verificou que a situação se encontrava normalizada.


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