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Consumo
cidadesua@uol.com.br
Leitor se queixa de assentos não-reclináveis em vôo da TAM
DA REPORTAGEM LOCAL
O leitor Samuel Goldenberg fez uma viagem de avião de dez horas sem conseguir reclinar sua poltrona. Em maio, ele voou de Guarulhos (Grande São Paulo) até Nova York pela companhia aérea TAM.
Segundo Samuel, tanto o seu assento como o de sua mulher -que viajava com ele no mesmo vôo-, simplesmente não reclinavam.
"Onde está o respeito ao conforto mínimo nos já desconfortáveis vôos internacionais?", questiona o leitor.
Como não conseguia reclinar a poltrona, Samuel teve de viajar com o encosto do passageiro da frente praticamente "colado" no seu rosto.
Ele diz que a companhia deveria, no mínimo, avisar os clientes sobre o ônus do desconforto.
"A TAM está se especializando no procedimento de má-fé em vender passagens em poltronas que não oferecem as condições de conforto mínimas para uma viagem de longa duração."
Samuel reclama também do "despreparo" do pessoal que presta assistência aos vôos da TAM em terra.
Resposta: A assessoria de imprensa da TAM informa que as poltronas que acomodaram Samuel Goldenberg e sua esposa têm
uma restrição no ângulo de reclinação, pois se localizam à frente do toalete. A companhia afirma, entretanto, que o espaçamento entre os assentos foi projetado para oferecer "bom nível" de conforto aos passageiros. A TAM diz que já comunicou
as gerências sobre a crítica do passageiro sobre o atendimento.
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