São Paulo, sábado, 21 de novembro de 2009

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Prefeitura do Rio proíbe venda de coco na areia da praia a partir de dezembro

CAIO BARRETTO BRISO
DA SUCURSAL DO RIO

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) decidiu proibir, a partir de dezembro, a venda de coco nas praias do Rio.
Segundo Jovanildo Savastano, chefe do Comitê Gestor da Orla, vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o coco verde atrai ratos e pombos e representa 25% do lixo recolhido na orla.
Para ele, a água de coco industrial -cuja venda será estimulada pela Prefeitura-, vendida em caixinha, é melhor que a natural. "Ela é mais higiênica, mais limpa e vem lacrada. Já os cocos são abertos com facões sujos", diz.
O coco, no entanto, poderá ser comprado nos quiosques do calçadão, pois a venda será proibida apenas na areia.
O prefeito também pretende acabar com o "altinho" (troca de passes com bola de futebol, sem deixá-la cair) e com o frescobol à beira-mar.
A partir do dia 5, 300 homens da Guarda Municipal e da Vigilância Sanitária fiscalizarão a orla. Cada barraqueiro de areia precisará ter duas lixeiras. E quem jogar "altinho" ou frescobol terá a bola ou raquete apreendida -e devolvida só no dia seguinte.


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