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Prefeitura do Rio proíbe venda de coco na areia da praia a partir de dezembro
CAIO BARRETTO BRISO
DA SUCURSAL DO RIO
O prefeito Eduardo Paes
(PMDB) decidiu proibir, a
partir de dezembro, a venda
de coco nas praias do Rio.
Segundo Jovanildo Savastano, chefe do Comitê Gestor
da Orla, vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o coco verde atrai ratos e pombos e representa
25% do lixo recolhido na orla.
Para ele, a água de coco industrial -cuja venda será estimulada pela Prefeitura-,
vendida em caixinha, é melhor que a natural. "Ela é mais
higiênica, mais limpa e vem
lacrada. Já os cocos são abertos com facões sujos", diz.
O coco, no entanto, poderá
ser comprado nos quiosques
do calçadão, pois a venda será
proibida apenas na areia.
O prefeito também pretende acabar com o "altinho"
(troca de passes com bola de
futebol, sem deixá-la cair) e
com o frescobol à beira-mar.
A partir do dia 5, 300 homens da Guarda Municipal e
da Vigilância Sanitária fiscalizarão a orla. Cada barraqueiro de areia precisará ter duas
lixeiras. E quem jogar "altinho" ou frescobol terá a bola
ou raquete apreendida -e devolvida só no dia seguinte.
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